18.SET.2012
“A experiência terapêutica
que venho tendo há um ano tem proporcionado que eu tenha mais prazer por
ser, entre outras coisas, um corpo que sente. Estou explorando um outro
universo em mim.”
Nunca me senti tão viva!
C. Z. 33 anos. –
Psicóloga – RJ
26.SET.2012
"Eu
não posso aceitar que a terapia invada áreas que ainda não estamos
preparados... Após algumas recaídas de crises de pânico resolvi procurar uma
nova técnica de terapia sem saber direito o que seria. A segurança que a
neurodinâmica me transmite está no princípio que a terapia é sempre minha, que
o foco está sempre em mim e eu quem dou os limites, amparado pelas técnicas do
profissional; ou seja, os limites da segurança e da insegurança são meus. Em
outras técnicas pelas quais passei, a "invasão" através de um toque
ou de alguns exercícios transferem essa segurança do paciente para a base de
segurança do terapeuta; o que deixa um caminho aberto para que a insegurança do
paciente se desenvolva."
L.G., empresário, 35 anos.
11.OUT.2012
"Conheci a terapia neurodinâmica e hoje,
após 1 ano de tratamento, alcancei um objetivo. Objetivo que chamo de
realização pessoal, o que busquei por longos 7 anos experimentando diversos
outros métodos terapêuticos, sem sucesso. Afirmo, sem sombra de dúvidas, que
não existe saúde sem que haja saúde mental!"
R.V.M, 22 anos, estudante de medicina.
06.OUT.2012
"Uma terapia atenta a gestos, expressões e
mudanças no ritmo da respiração do paciente percebe detalhes que complementam
um relato verbal, e podem mesmo ser mais reveladores que este."
A.M., 60 anos, escritora.
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